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A Importância do Índice de Proficiência em Inglês

A Importância do Índice de Proficiência em Inglês

A fluência linguística em Inglês não é importante apenas por ser um requisito imprescindível para praticamente todas as carreiras de futuro e por ser um bilhete de ida para o resto do mundo, quase todo unido pela língua inglesa. O nível de proficiência em Inglês é também importante a nível local e regional, uma vez que permite analisar a competitividade e prospeções para o futuro dos países e territórios.

No décimo English Proficiency Index 2019 da Education First (EF EPI), reunimos dados de 2,2 milhões de adultos e utilizámo-los para estabelecer um ranking de países, de acordo com o seu nível de Inglês.

Os seguintes pontos demonstram as descobertas significantes do ranking deste ano:

  • A proficiência do Inglês está a melhorar, de forma geral. A média mundial permaneceu estável, mas 26 países progrediram significativamente nos seus resultados, enquanto outros 7 regrediram.

  • Os níveis de Inglês na União Europeia melhoraram, com a França a progredir pelo terceiro ano consecutivo, enquanto Espanha e Itália ficam para trás.

  • Os níveis de Inglês na Ásia desceram ligeiramente e o nível de variação entre países permaneceu alto. A China melhorou o seu nível, enquanto que mais de metade dos países asiáticos regrediram nos seus resultados.

  • Os resultados da América Latina estão a subir, com 12 de 19 países a melhorar a sua proficiência no Inglês, em parte graças ao investimento significativo em professores e no treino dos mesmos.

  • Os resultados na África melhoraram em alguns países, e desceram em outros. No geral, a variação entre os níveis de Inglês dos diferentes países permanece elevada.

  • No Médio Oriente, os níveis de inglês melhoraram graças aos esforços por parte do governo, apesar dos resultados mais baixos da região, em comparação com outras regiões.

Algumas das correlações são mais óbvias que outras, mas todas elas apontam para um presente e futuro em que, níveis de proficiência em Inglês altos, estão correlacionados com indicadores positivos de desenvolvimento e progresso em países à volta do mundo.

A nível individual, o ranking destaca:

  • Jovens adultos, com idades entre os 26 e 30 anos, falam melhor Inglês, com os jovens entre os 21 e 25 em segundo lugar. Isto reflete a proeminência do Inglês em várias situações diárias, desde aulas em Inglês na universidade, à disponibilidade de emprego com enfoque especial no Inglês em várias indústrias e áreas de trabalho.

  • Os homens estão quase a alcançar as mulheres em termos da média de nível de Inglês, ao melhorarem face aos resultados do ano anterior e ao ultrapassarem as mulheres na Europa e América Latina.

  • Os managers falam melhor Inglês do que o staff em posições mais baixas e que executivos em posições mais altas, o que evidencia a necessidade de analisar os níveis de Inglês em termos de postos de trabalho, para o melhoramento das perspetivas individuais e de empresa, num mundo cada vez mais competitivo.

Apesar das seguintes correlações não contarem toda a história, contam uma importante: níveis elevados de proficiência em Inglês fazem parte e são uma parcela de um futuro próspero, ligado ao mundo e saudável, independentemente do país ou território de origem.

Além disso, também ressaltam a importância de competências que fazem com que os indivíduos, empresas e sociedades estejam mais conectados internacionalmente, bem como adaptados ao crescente e acelerado mundo da tecnologia.

Para ver os rankings e análises completas, vê www.ef.edu.pt/epi.

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